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Muitos empreendedores estão traçando um caminho promissor na direção do sucesso. Mas, nesse caminho, algumas dúvidas podem surgir. O que é startup? Como reduzir custos em uma startup? Ou, ainda, como se iniciar no universo de startups?
Essas e outras perguntas serão respondidas no decorrer desse artigo, que visa compartilhar dicas práticas de como otimizar uma startup e, de quebra, economizar nos seus gastos!
Antes de dar o primeiro passo nesse mundo de maravilhas, sane suas dúvidas e oriente seu discernimento com essas instruções sobre startup. Aqui você descobrirá como apostar na ideia de startup, como se favorecer de seus recursos e poupar no capital sem comprometer os resultados!
Vamos descobrir um pouco mais dessa fórmula promitente e vantajosa?
O que, afinal, é startup?
Se você é novato no mundo empreendedor e está se lançando agora, talvez procure maiores esclarecimentos sobre o que é startup e por que deveria adotá-lo em seu negócio.
“Startup” é um termo bastante discutido no nicho do empreendedorismo. A definição mais aceita consiste na determinação de que uma startup é, em essência, um empreendimento ambicioso e arrojado. Isto é, um projeto em grupo mirado em modelos inovadores e renováveis, com grande potencial de lucro.
Quando tratamos de novidades e reformas no conformismo, é fundamental compreender o princípio da ousadia e o espírito da singularização. Em outras palavras, em frente a um startup, é crucial não temer o desconhecido e não moderar na inventividade.
O primeiro preceito de uma startup é sua irreverência. Uma startup de sucesso é uma startup perspicaz, que não vê limitações nos horizontes das ideias. Em termos mais simples, a startup deve conciliar uma imaginação acima da média com uma engenhosidade voltada a enquadrar ideias na prática.
Com essa concórdia de esquema e realização, as chances de causar grande impressão com seu negócio são potencializadas com êxito. E, uma vez que seu negócio causa boa impressão, ele se torna uma fonte rentável e paulatinamente mais lucrativa.
Quais características você deve investir em sua startup?
Agora que você descobriu o que é uma startup, é hora de descobrir as características mais importantes a serem investidas em uma.
1. Inovação
A artilharia pesada de uma startup é, por via de regra, sua capacidade de inovação. É através dessa capacidade, em falta no mercado convencional, que uma startup movimenta e vê acontecer seu crescimento relâmpago e contínuo.
2. Escalabilidade
Escalabilidade não é uma expressão comum a todos. No meio empreendedor, a escalabilidade se refere a uma predisposição em conquistar escala. Isto é, a habilidade da empresa em crescer referente ao seu lucro. É a escalabilidade que separa a startup de uma empresa de pequeno porte.
Ou seja, as pequenas empresas não contam com escalabilidade, enquanto essa é uma das principais características de uma empresa startup. Se você quer se diferenciar de uma empresa de pequeno porte, faça da sua empresa escalável.
3. Agilidade
A agilidade no crescimento é outro diferencial de startups para pequenas empresas. Não é raro se deparar com startups que levaram a empresa ao sucesso após um ano de estréia no mercado. A agilidade se deve aos fatores citados anteriormente: inovação mais escalabilidade é igual a funcionamento veloz e resultado rápido.
O mercado é carente de ideias fora da caixa, e é aqui, na prática dessas ideias, que uma startup pioneira queima a largada.
Embora seja uma fórmula aproximada de sucesso, o processo até ele exige um plano de negócios eficiente com demanda de mercado acertada. Seja inteligente, faça testes e mantenha sob controle o planejamento financeiro para startups.
4. Planejamento
Não apenas o planejamento financeiro para startups é importante na equação. A maior implicação para o fracasso e o fechamento precoce de uma empresa está em um planejamento inexistente ou às coxas. Não negligencie este item: um planejamento mal feito, ou a ausência de um planejamento, é um atestado para a falência.
Em um mercado competitivo, o que determina uma startup de sucesso é seu investimento nos planejamentos de todo processo. As ideias devem não apenas ter potencial realizável, como devem, acima de tudo, realizarem-se. Portanto, pesquisa e planejamento são cruciais para uma startup, uma vez que elas desenvolvem não apenas produtos, como emolduram soluções para empresas e pessoas.
5. Mínima burocracia
A burocracia interna passa a ser reduzida uma vez que uma empresa “fora da caixa” traz consigo uma remodelação dos processos padrões. Isto é, os testes e experimentos de uma startup tornam o processo mais prático e descomplicado do que aqueles experimentados nas empresas tradicionais.
A startup favorece um trabalho mais autônomo, proficiente e autoconfiante entre seus envolvidos. Essas características são propulsoras de um desenvolvimento veloz e operativo, que só tem a acrescentar à empresa e a reduzir às burocracias.
6. Identidade
A originalidade deve ser não apenas a moeda para reduzir custos em uma startup, como também a marca registrada da sua empresa. Para se destacar no mercado, uma identidade original se faz indispensável à sua startup.
Seja o serviço ou o produto ofertado por sua empresa, seu valor estará na capacidade da sua startup em singularizá-lo.
As peculiaridades também podem ser reconhecidas nos valores da empresa, bem como no seu atendimento, processo, trabalho e filosofia. Ou seja, a identidade deve ser imprimida em cada feito. Isso é que ditará ao que o nome de sua empresa será vinculado.
7. Equipe
É essencial que a equipe contemple a identidade da sua empresa. Durante a contratação, um dos critérios deve respeitar o quão ou não seu colaborador espelha os valores da empresa. A pergunta deve ser: ele tem o perfil de crescimento e peculiaridade que quero exprimir em meu negócio?
Observe o conhecimento na área, a disposição para amadurecer e colaborar com ideias e, não menos importante, a vivacidade e destreza de raciocínio.
Os critérios certos são decisivos para diminuir a rotatividade de funcionários. Esse benefício auxilia na criação de um ambiente familiar, de descontração, trabalho em conjunto e bem-estar entre colaboradores e empresa.
É possível abrir uma startup sem muito capital?
Você deve estar se perguntando se é caro abrir uma startup, correto? Os recursos financeiros de uma startup são uma preocupação esperada dos empreendedores que estão se aventurando pela primeira vez. Afinal, o desbravamento é parte central de um negócio em qualquer estágio.
A resposta é não, não é caro abrir uma startup, pois o primordial sobre uma startup não é o capital inicial. A preocupação aqui pode ser reorientada para outro primórdio: a execução de ideias com visão. Ou seja, a capacidade de acertar em realizações que tragam retorno.
Uma ideia só é brilhante, em uma startup, se ela é executável e executada. Portanto, ao ter uma ideia, o foco deve estar em informações e ferramentas para realizá-la. Essa é uma das habilidades “alquimistas” do empreendedorismo: dar valor de mercado a algo que antes passava despercebido.
Ao contrário do que muitos empreendedores de primeira viagem supõem, isso não exige investimentos financeiros exorbitantes. Uma ponte futurosa e favorável se encontra em contatos, permutas, trocas de experiência e observações e buscas perspicazes.
Por isso, mais importante do que um capital excessivo, é uma preparação, um rito completo para adentrar no mercado com todos os quesitos tinindo.
Como reduzir custos em uma startup?
Depois de toda essa explanação de como gerenciar melhor sua startup, você deve estar se perguntando como reduzir os custos em uma startup. Afinal, o cenário do mercado pode assustar, quando mais da metade das empresas fecha suas portas antes mesmo de completar cinco anos de existência.
Portanto, algumas economias podem vir bem a calhar como uma salvação futura. Seja por capital curto ou garantia de poupança, reduzir custos em uma startup só proverá vantagens às empresas.
Confira agora o guia prático para reduzir custos em uma startup.
1. Custo benefício
O princípio de tudo, para reduzir custos em uma startup, é o custo benefício. No início, quando se ainda está engatinhando, a dica é estar atento à colaboração de fornecedores e freelancers. Naturalmente, seus parceiros exigirão gastos de sua parte, e para economizar nesse quesito é essencial ser paciente e analisar as opções mais módicas.
E aqui entra o custo benefício da colaboração. Para definir os trabalhadores mais em conta, você deve ponderar seus serviços e despesas; em suma, dar preferência aos trabalhadores que aceitem crescer conforme a empresa também cresce.
2. Validar produto
Validar seu produto no mercado é o divisor de águas para uma startup. É no seio desse divisor que será decidido se a startup deslancha ou definha. Se você tem pouco investimento, mas quer aumentar os recursos financeiros de uma startup, aí vai uma dica: antes de arriscar alto suas fichas, procure testar suas ideias no mercado.
Nesse quesito, as mídias sociais são aliadas valiosas e, ainda melhor, gratuitas! Por intermédio de postagens no Facebook, você pode apresentar suas ideias e receber um feedback que orientará seus próximos passos. Esse retorno do público se encarregará de avaliar o potencial de produto antes de você investir capital em seu desenvolvimento.
Mas nada de desanimar se o feedback for negativo! Nesse caso, use essas enquetes de público para corrigir falhas e aprimorar ideias. Um resultado satisfatório só virá com a equação ensinada no início do artigo.
3. Investimento inteligente
Quando o assunto é esse, investimento, você precisa estar atento às armadilhas. Além de visão de mercado, um visionário tem juízo e fareja ciladas.
Esse dom não é subliminar ou místico: é definido por observação e cautela. Ser prudente e razoável ao investir é tão importante quanto se aventurar e desbravar territórios desconhecidos. O segredo é saber quando agir.
Quando você está tentando reduzir custos em uma startup, a melhor aposta é investir em estruturas simples e enxutas. Nada de extravagâncias, a princípio. Essa é a hora de optar por técnicas e ideias flexíveis, que se adaptem de acordo com a entrada de ganho financeiro.
Um exemplo disso são os profissionais freelancers no lugar de funcionários efetivados. Isso pode ser empregado também à marcha de serviço e o local onde o trabalho é realizado. Em termos práticos, se você promove a venda durante os dias de semana, opte por limitar as entregas à domicílio aos sábados e domingos. Isso economizará nos gastos de transporte.
Outra dica para reduzir custos em uma startup diz respeito aos equipamentos de informática e impressão. Eles são parte crucial do trabalho de uma empresa e a utilização de um toner compatível promete alavancar a economia devido ao baixo custo e excelente qualidade.
O aprendizado aqui é cortar custos, evitando ostentações desnecessárias e administrações que coloquem, como diz a sabedoria popular, a carroça na frente dos bois.
4. Esteja antenado
O universo das startups não é como o universo das empresas convencionais. Quando falamos de startup, alguns conhecimentos tradicionais sobre gestão e empreendedorismo são varridos para fora das padronizações. Por isso, reduzir custos em uma startup exige que você esteja antenado sobre as tendências e testes experimentais.
Com inteligência, é possível entesourar tanto dinheiro quanto tempo. O segredo? Olho.
Isso mesmo. Ter tino e estar antenado é ter olho para os negócios. Não apenas os seus, mas também os negócios em andamento no mercado.
Analise levas, isto é, o que está sendo lançado no mercado, o que está em ascensão e o que está em queda. Procure referências e aprenda com as falhas dos outros para não repeti-las ou, ainda melhor, para acertar onde eles erraram.
A internet serve a esse propósito como nenhum outro veículo. Substitua o dinheiro e tempo gasto com testes estimulando pesquisas de campo. Elas fornecerão algumas informações necessárias sem que você precise desembolsar em experimentos.
5. Defina um coworking
A estrutura para uma startup pode assustar em seus gastos; energia, internet, manutenção, limpeza, aluguel – tudo isso exige investimento. Para reduzir custos em uma startup, você pode cortá-los pela metade buscando por escritórios coworking.
Mas o que isso significa? Basicamente, em um espaço coworking, o gasto integral se limita ao aluguel. Os custos adicionais, como energia, internet, manutenção e limpeza, têm seu valor dividido com outras empresas.
Ou seja, você lucra com um lugar de ótima infraestrutura e ainda corta os gastos de uma startup pela metade! Isso é custo benefício e sua lição é otimizar a gestão com adições e subtrações estratégicas. Subtraindo de um lado, você poderá adicionar a outro, e essa é a garantia de uma startup próspera!
